A mídia brasileira sofre uma espécie de subordinação do produto vinculado na TV, o jornalismo desnutrido. Muitos jornais resvalam na ética e adotam uma postura flácida em relação a preceitos básicos do jornalismo. No humor pobre dos roedores ou nas linhas diretas da TV brasileira estão grifadas a admiração dos telespectadores , que são induzidos indiretamente pela matilha de cães capitalistas.
Do sensacionalismo ao jornalismo genérico, bastam dois estalos de dedos de uma dançarina de bar burlesco. O desespero de um apresentador sensacionalista faz com que ele pareça um palhaço gótico, trilhas sonoras forçam o clima de filme de terror e as poucos eles vão exorcizando as notícias como demônios engravatados.
A ordem cronológica do sensacionalismo regional consiste em impressionar, causar, candidatar-se, eleger-se, reeleger-se e sorrir. Sim, apresentar um programa jornalístico pode ser o primeiro passo para fundamentar uma campanha politica.
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